top of page

JUST FUCKING DO IT




O João sente-se mal com o seu físico, sabe que necessita exercitar-se mas deixa-se andar.

A Maria quer aprender uma nova modalidade, fica fascinada quando vê alguém jogar ténis, sente que seria o seu desporto ideal, mas não faz nada a respeito.

O Manuel cria aprender a dançar, mas não faz nada a respeito.

A Joana tem uma ideia de negócio que estudou a fundo e acha que tem tudo para dar certo, mas não faz nada a respeito.

O Igor gostava de trabalhar como personal treinar, está descontente com o seu trabalho actual e sente que iria estar realizado treinando pessoas, mas não faz nada a respeito.

O mundo está cheio de Marias, Joanas, “Manueis”, “ Joões”

Há um impulso natural para fazer algo, há uma vontade, um desejo que se quer manifestar, mas nada é feito para que o mesmo ganhe vida. Estamos tão presos á realidade que já conhecemos que nos retraímos quando ha a possibilidade de fazer algo mais. Começamos a pensar, a pensar e pensamos mais um pouco, quando damos conta temos 1001 razões para não fazer absolutamente nada de novo.

Cada impulso deve ser combatido com um grau elevado de impulsividade. Estamos habituados a que a racionalidade seja sobrevalorizada, encarando a impulsividade como algo imaturo. E embora haja algum risco associado em algumas decisões baseadas em tal estado de espírito, a verdade é que, na maior parte delas não há absolutamente risco nenhum. Há, na verdade, um mar de possibilidades que é impossível ver numa primeira instância. Cada experiência nova conduz-nos a 1001 caminhos possíveis. Tomada de decisões faz-nos sentir vivos, faz-nos concretizar, materializar ou tonar possível, tal desejo que apenas pairava na nossa cabeça, de uma forma muito leviana. Parte para a acção e verás que o desejo ganhará tamanho peso e dimensão que vais chegar a conclusão que o deverias ter feito há muito mais tempo.

Resumindo, em poucas palavras, e em forma de calão internacional…

JUST FUCKING DO IT

bottom of page